Menu

Acesso às principais seções do Musea

Imagem de capa da exposição

Björk Digital

Online

Cinnamon: Especial Björk Digital

09/03/2020 - 31/12/2020

Idioma do conteúdo

Informações importantes

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

Bem-vindos à experiência Björk Digital! Esta experiência imersiva dura uma média de 90 a 120 minutos, e é dividida em três partes. Na primeira parte, que dura cerca de 75 minutos, você poderá descobrir o universo que a artista criou para seu álbum “Vulnicura”, de 2015, sendo acompanhado por quatro salas onde serão exibidos 6 clipes em realidade virtual, referentes a seis faixas do álbum. A tragédia grega à qual a artista se refere em sua nota manuscrita refere-se à ruptura, em 2013, de seu casamento com o artista visual Matthew Barney, com quem a cantora teve uma filha. A experiência traumática é contada cronologicamente por ​Björk no álbum, representando um ponto de partida e o pano de fundo dessa jornada pelas emoções mais sombrias, assim como a busca catártica pela cura de um coração partido através de canções com forte apelo emocional. Não em vão, “Vulnicura” significa “cura de todas as feridas” em latim. Para a cantora, o método de composição deste álbum é, em si, como um processo de cura. Na primeira sala ocorre a exibição de Stonemilker. Em seguida, o visitante é encaminhado para uma segunda sala escura para vivenciar a experiência de Black Lake. Já a terceira sala reserva dois vídeos: Quicksand e Mouth Mantra, e a quarta área de exposição é onde são exibidos os vídeos de Family e Notget. As entradas nestas salas iniciais serão permitidas a cada 20 minutos, aproximadamente, e serão limitadas a 25 pessoas por sessão, organizadas por ordem de chegada. Um educador estará presente em cada sala para guiá-los em grupo pelos espaços. Pedimos que fiquem juntos e que não toquem nos equipamentos até que sejam instruídos a fazê-lo. É importante lembrar que a experiência se dá pelo uso de óculos de realidade virtual. Sensações de náusea e desconforto não são incomuns, por isso grávidas, cardíacos, pessoas com anomalia de visão binocular, labirintite, epiléticas ou com doenças similares devem evitar a experiência. Aos que entrarem, se em algum momento se sentirem desconfortáveis, é só tirar o fone de ouvido ou levantar a mão para receber assistência. Depois de entrar nas salas, não é possível sair e voltar. Quando você colocar os óculos de realidade virtual Samsung Gear VR na sua cabeça, ele começará a tocar automaticamente. Depois de ajustar o equipamento, coloque os fones de ouvido. Ao manter o fio à esquerda, eles estarão na posição correta. Se você usa óculos, pode colocar os óculos de realidade virtual sobre eles. Os botões pretos à direita dos óculos controlam o volume. O controle de foco fica na parte superior da unidade e você pode ajustá-lo como quiser quando ela estiver colocada. Se você remover o fone de ouvido, a experiência retornará ao início e talvez não haja tempo para vê-la novamente. Se não aparecer imagem ou som, por favor levante a mão e aguarde assistência. Quando terminar, pedimos que remova os óculos de realidade virtual e os fones de ouvido, os coloque de volta onde estavam, e aguarde até que estejam todos prontos para sair. Já na segunda parte da exposição, o espectador tem acesso a uma área educativa voltada tanto para crianças quanto adultos. Nela estão disponíveis vários tablets equipados com aplicativos de criação de música. O projeto multimídia foi desenvolvido para o lançamento do disco Biophilia, em 2011 e, posteriormente, adotado em escolas de educação infantil do norte da Europa. A exposição Björk Digital se encerra com uma seleção de videoclipes e outros trabalhos visuais da artista exibidos em uma sala de cinema. Entre as dezenas de vídeos selecionados estão produções experimentais dirigidas por figuras consagradas do audiovisual, como Michel Gondry e Spike Jonze. Últimos avisos práticos antes de embarcarmos nessa incrível jornada sensorial! Pedimos que desliguem os telefones celulares ou os coloquem no modo silencioso, lembrando que não é permitido tirar fotos ou filmar em nenhum momento da exposição. Pronto. Com tudo isso em mente, agora é preparar o coração e a mente para essa viagens que nos prometem muitas sensações, reflexões e emoções. Vamos lá?

Apresentação

« bem-vindos estou muito contente por vocês poderem assistir aos vídeos em realidade virtual de vulnicura. pareceu natural invadir o circo particular que é a realidade virtual com um material como este: vulnicura é o primeiro álbum meu que insistiu para que as músicas seguissem uma determinada ordem cronológica; depois que elas foram escritas, ficou claro que eu tinha involuntariamente esbarrado na narrativa de uma tragédia grega. a realidade virtual não é apenas uma continuidade natural do videoclipe, mas tem um potencial dramatúrgico ainda mais íntimo, ideal para esta jornada emocional : fertilidade björk »

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

Bem-vindos à experiência Björk Digital Björk Digital é um projeto de realidade virtual de Björk em colaboração com alguns dos maiores artistas visuais do mundo, como Andrew Thomas Huang e Jesse Kanda. A exposição-instalação traz ao Brasil seis trabalhos da artista, extraídos de seu último álbum, Vulnicura, de 2015: Stonemilker, Black Lake, Quicksand, Mouth Mantra, Family e Notget. Há uma faixa de audiodescrição para cada uma destas obras, exceto Quicksand e Mouth Mantra, que estão juntas em uma só faixa. Você pode ouvir estes áudios antes de experimentar cada um destes trabalhos. Além dos seis vídeos, Björk Digital apresenta o projeto educativo Biophilia (2011). Há uma faixa de audiodescrição fazendo um resumo desta experiência. E uma sala de cinema onde o público confere diversos clipes da carreira da artista feitos por gênios como Michel Gondry e Spike Jonze. Para esta sala também há um áudio com o resumo do que ela apresenta. Björk Digital estreou em Sydney em 2016 e já rodou o mundo, passando por Tóquio, Barcelona, Cidade do México, Londres, entre outras cidades, e agora é apresentada pela primeira vez no Brasil. « bem-vindos estou muito contente por vocês poderem assistir aos vídeos em realidade virtual de vulnicura. pareceu natural invadir o circo particular que é a realidade virtual com um material como este: vulnicura é o primeiro álbum meu que insistiu para que as músicas seguissem uma determinada ordem cronológica; depois que elas foram escritas, ficou claro que eu tinha involuntariamente esbarrado na narrativa de uma tragédia grega. a realidade virtual não é apenas uma continuidade natural do videoclipe, mas tem um potencial dramatúrgico ainda mais íntimo, ideal para esta jornada emocional & aliviada por finalmente trazer biophilia, o álbum educativo para dispositivos com telas sensíveis ao toque, que lancei há 8 anos. nesse meio-tempo, foi incluído no currículo escolar dos países escandinavos tentei selecionar as partes da minha obra que são mais inclusivas &, com a ajuda da tecnologia, mais capazes de se amalgamar com vocês, o público!! :fertilidade björk » A tragédia grega à qual a artista se refere em sua nota manuscrita refere-se à ruptura de seu relacionamento com o artista Matthew Barney. Uma experiência que representa um ponto de partida e o pano de fundo dessa jornada pelas emoções mais sombrias e a busca catártica pela cura de um coração partido. Não em vão, VULNICURA significa ""cura de todas as feridas"" em latim. “Foi a coisa mais dolorosa que eu já experienciei em toda minha vida. A única forma de lidar com isso foi começar a compôr; eu decidi virar uma nerd de violino e fazer o arranjo para 15 instrumentos de corda e dar um passo à frente de tudo o que eu tinha feito até então. “Realmente está tudo nas letras. Eu nunca escrevi músicas como estas antes, porque elas são tão adolescentes, tão simples. Eu as escrevi muito rápido. Mas também passei muito tempo para ajustá-las depois. É tão difícil falar sobre o acontecimento; é impossível - me desculpe. Se há tantas canções sobre corações partidos no mundo, é porque a música é o meio perfeito para expressar algo deste tipo" Seja bem-vindo e aproveite ao máximo esta experiência.

Stonemilker

Dirigido por Andrew Thomas Huang

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

Você está prestes a entrar na primeira sala, onde terá a experiência em realidade virtual de Stonemilker, a primeira faixa do álbum Vulnicura. Dirigido pelo premiado diretor Andrew Thomas Huang, Stonemilker é um filme em 360º que apresenta Björk em locação na praia de Grótta, na Islândia, uma paisagem varrida pelo vento, cantando a música que inicia a jornada trágica da perda de um grande amor. Stonemilker, que significa literalmente “a que tira leite de pedra”, foi escrita antes do término do relacionamento de Björk e o pai de sua filha, e narra justamente a sensação que antecede o fim, o desencontro entre duas partes de uma relação. É uma música celestial, na qual violinos, violas e violoncelos se fundem em harmonia, enquanto Björk se revela vulnerável, exigindo respeito e descrevendo um relacionamento em que as duas partes têm dedicação desigual. Uma é aberta e revela a alma, enquanto a outra é fechada. “Um destino justaposto/ encontrar nossas coordenadas em comum/ Momentos de clareza são tão raros/ É melhor eu registrar isso/ Afinal, a vista é feroz/ Tudo o que importa é/ quem tem o peito aberto/ e quem coagulou/ Quem pode compartilhar/ E quem acabou com as chances”. Em determinado momento, a cantora implora por algo que lhe falta: “Me mostre respeito emocional/ Eu tenho necessidades emocionais/ Eu desejo sincronizar os nossos sentimentos”. Outro trecho específico faz referência direta ao título da música, que tem como tema central essa imagem de alguém que se esforça demais para que algo funcione, como quem busca tirar leite de pedra. ""O que é isso que há em mim/ Que faz eu sentir a sua dor?/ É como se eu tirasse leite de pedra/ Pra fazer você falar”. Em entrevista à NME, em 2015, Björk comenta o término deste relacionamento: “Foi a coisa mais dolorosa que eu já experienciei em toda minha vida. A única forma de lidar com isso foi começar a compôr. Eu decidi virar uma nerd ​de violino e fazer o arranjo para 15 instrumentos de corda e dar um passo à frente de tudo o que eu tinha feito até então. (...) Realmente está tudo nas letras. (...) É tão difícil falar sobre o acontecimento; é impossível - me desculpe. Se há tantas canções sobre corações partidos no mundo, é porque a música é o meio perfeito para expressar algo deste tipo"". Stonemilker foi composta por Björk na mesma praia de Reykjavik onde a exposição que você vai ver foi filmada. Ela foi filmada com 16 câmeras ao redor da artista e um som equalizado que permite desfrutar de um recital privado e personalizado. Esta é uma das primeiras peças para visualização em 360 graus que puderam ser vistas na internet e a primeira de uma série que você verá a seguir! Vamos começar a viagem?

Black Lake

Dirigido por Andrew Thomas Huang

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

A seguir, vamos vivenciar a obra Black Lake, utilizando os mesmos dispositivos e equipamentos da sala anterior, onde acompanhamos a tentativa de ​Björk de recuperar algo de seu relacionamento. Como sabemos, esta tentativa é falha. A esperança de ​Stonemilker caminha para Lionsong e ​então para History of Touches, que não fazem parte da exposição, mas cabe citar um trecho de History of Touches para contextualização: “Eu te acordo/ À noite, sentindo que/ Esta é a nossa última vez juntos”. A música que se segue a essa constatação do fim é Black Lake (Lago Negro), quarta canção do álbum e peça central do mesmo, junto com ​Family. O videoclipe também é filmado por ​Andrew Thomas Huang, cineasta baseado em Los Angeles com formação em artes plásticas, e tem também como cenário a Islândia, mais precisamente, no início do vídeo, o interior de uma caverna. O filme foi comissionado pelo Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) para a exposição que fazia uma retrospectiva da carreira de Björk, e estreou em 2015, sendo o primeiro material lançado de ​Vulnicura. Na própria letra, que é uma poesia assim como as imagens do vídeo, Björk divaga sobre estar no fundo do poço: “Nosso amor era meu útero/ Mas nosso laço se rompeu/ Meu escudo se foi/ Minha proteção foi levada/ Eu sou uma ferida/ Meu corpo pulsante/ Em sofrimento/ Meu coração é um lago enorme/ Escurecido por uma poção/ Eu estou cega a afundar/ Neste oceano”. A artista questiona seus sentimentos e se agarra à raiva para ter força de romper: “Será que te amei demais?/ A devoção me entortou até quebrar/ Então me rebelei e destruí/ O ícone”. Ao final, depois de tanto sofrimento, se sente renovada como um foguete que ultrapassa a atmosfera e vai deixando suas camadas: “Eu sou um foguete reluzente e brilhante/ Voltando para casa/ E enquanto entro na atmosfera/ Queimo-me, camada por camada”. Black Lake foi escrita e filmada após a separação de Björk de seu parceiro e reflete seus sentimentos neste momento da vida. É a música mais longa do álbum e uma das mais longas de toda a discografia da cantora, com 10 minutos, necessários para transmitir toda a angústia e ao mesmo tempo a convicção de um novo renascimento. No vídeo, Björk percorre esse caminho simbólico, desde o interior de uma caverna escura, passando por caminhos rochosos estreitos, até caminhar entre vulcões em erupção brilhante e, por fim, dançar mais livremente sobre um solo com alguma vegetação - um solo que gera vida -, e seguir em frente. Entre agora no mundo visceral de Black Lake.

Quicksand / Mouth Mantra

Quicksand Planejamento e Produção Dentsu Lab Tokyo Mouth Mantra Dirigido por Jesse Kanda

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

Na próxima sala embarcaremos em uma jornada dupla. Vamos experimentar as próximas duas obras, Quicksand e Mouth Mantra, em sequência no mesmo dispositivo. O primeiro vídeo é uma viagem de cores e muita psicodelia com a música Quicksand. A canção, que encerra o álbum ​Vulnicura, aparece aqui em outro contexto. Quicksand, ou ""areia movediça"", fala sobre a ​relação vida e morte​, mais precisamente quando a mãe de ​Björk sofreu uma parada cardíaca e ficou em coma por uma semana - ​outro momento da delicada situação familiar​ de Björk. Um trecho da letra diz: Defina o abismo dela/ Mostre o respeito/ Em seguida, um celestial/ Crescerá acima/ Quando estou quebrada eu estou inteira/ E quando eu estou inteira estou quebrada/ A filosofia da nossa mãe/ Parece areia movediça/ E se ela afundar/ Eu vou junto com ela. Apresentando um headset, uma espécie de “capacete-máscara” impresso em 3D e projetado por Neri Oxman e Dentsu Lab Tokyo, Quicksand captura a performance ao vivo de Björk no Museu Miraikan, em Tóquio, em realidade aumentada. Resultado de uma estreita colaboração com o Dentsu Lab Tokyo, Quicksand foi originalmente transmitido em 360º, via streaming, em tempo real para o mundo todo, e agora é apresentado com elementos virtuais extras. É uma mixagem de mapeamento digital em que o elemento central - a máscara - desempenha o papel principal. O segundo vídeo é o surreal Mouth Mantra, que transporta o espectador para um lugar inusitado: o interior de uma boca. É uma obra mais expansiva e colorida, focada na distorção de imagens de uma garganta, incluindo língua, dentes e laringe, onde ficam as cordas vocais, geralmente a parte do corpo mais vulnerável dos artistas que trabalham com a voz. Muitos acreditam que o videoclipe foi gravado dentro da boca de Björk - o que foi desmentido há pouco tempo quando o próprio diretor,​ Jesse Kanda​, deu detalhes sobre o processo de criação da obra audiovisual à Dazed Magazine. A composição consiste no período pós ​Biophilia, de 2011, quando ​Björk foi submetida a uma cirurgia nas cordas vocais e foi obrigada a ficar três semanas sem falar. Mesmo ​Mouth Mantra não tendo ligação direta com o término do relacionamento, é possível traçar paralelos ao analisar trechos da letra, como quando ela se diz sem voz: “Remova este impedimento/ Minha garganta parece presa/ Eu não tinha permissão/ Eu não era ouvida”; Ou quando diz: “Há tristeza vocal/ Eu fui separada/ Do que posso fazer/ Do que sou capaz”; Mouth Mantra, ou Mantra da Boca, é a penúltima música do álbum Vulnicura. No entanto, aqui na exposição é a obra que encerra a jornada trágica proposta pela artista, que realmente parece completar um ciclo tanto concreto quanto simbólico ao cantar: “Não estou machucada, não estou machucada/ Este túnel permitiu/ Milhares de sons/ Agradeço a este tronco/ Tubo de ruído/ Tenho seguido um caminho/ Que requereu sacrifícios/ Agora eu sacrifico essa cicatriz/ Você pode cortá-la fora?” O interior de Björk, já exposto sentimental e simbolicamente em todas as obras até então, agora é explorado também literal e concretamente, em uma viagem íntima e psicodélica às entranhas da artista. Lembramos que esta sala usa o mesmo equipamento que a anterior, mas como experimentaremos duas obras no mesmo equipamento, não o remova após Quicksand, pois Mouth Mantra será reproduzida automaticamente em seguida. A remoção do equipamento interromperá a obra e pode não haver tempo para vê-la novamente. Vale avisar que os dois vídeos podem causar uma certa vertigem, então se segure no banquinho e aproveite a viagem.

Family

Dirigido por Andrew Thomas Huang

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

A próxima sala é diferente das duas anteriores. A experiência interativa continua, agora de pé e em cabines duplas, onde o público irá assistir mais dois vídeos: ​Family e ​Notget, nos quais o espectador é transportado para um universo totalmente novo e colorido, algo que destoa das duas primeiras experiências: ​Stonemilker e ​Black Lake. Ao entrar, você experimentará primeiro a obra Family, em uma cabine fechada com cortinas, que comporta duas pessoas por vez. Dirigido por Andrew Thomas Huang, com codireção de criação de Björk e James Merry, Family é a peça central da antologia de realidade virtual Vulnicura, sintetizando todo o arco emocional da trajetória da artista, uma jornada que vai do desespero ao empoderamento pessoal. A artista, na letra dessa canção, a quinta faixa do álbum Vulnicura, fala sobre criação de filhos e dor, retornando à ferida aberta de Black Lake. Family fala sobre erguer um monumento ao amor para aceitar a dissolução do núcleo familiar e lutar para que este término não afete física e mentalmente a saúde da filha do casal, que tinha onze anos na época da separação: “Existe um lugar onde eu possa prestar condolências/ Pela morte da minha família?/ Mostre respeito/ Entre os três de nós/ Há a mãe e a criança/ Então, há o pai e a criança/ Mas não há um homem e uma mulher/ Não há triângulo amoroso”. Este é um momento muito especial da exposição, pois com os sistemas HTC Vive, em vez de experimentar a realidade virtual de uma posição estática, você é capaz de se mover, interagindo com o ambiente dentro da realidade virtual. Os ambientes virtuais representam paisagens reais da Islândia, renderizadas para esse fim. Seu headset é rastreado e o movimento do seu corpo afeta a experiência que você tem no evento. Os controles remotos, com os óculos de realidade virtual, se transformam em mãos. Esteticamente falando, ​Family tem início ainda no interior de uma caverna, remetendo a ​Black Lake. O espectador é encorajado a costurar, a partir do joystick, uma grande ferida em formato de vulva, imagem muito presente em todo o material de ​Vulnicura. Ao auxiliar ​Björk ​no processo de cura durante ​Family o público é transportado, a partir da metade da canção, a um novo mundo: a escuridão e a caverna transformam-se em uma realidade fantástica com tons de rosa, amarelo e roxo. Uma nova ​Björk ​se ergue - gigante - e caminha pela paisagem. Ela entoa: “Eu levanto um monumento de amor/ Há um enxame de som/ Em volta de nossas cabeças/ E nós podemos ouvi-lo/ E nós podemos ser curados por ele”. Pegue os controles manuais na posição em que lhe são oferecidos, fique de frente para a “ferida” na experiência e pressione os dois “gatilhos” simultaneamente por 10 segundos para começar. Apertando os botões, os controles tremem e seus braços virtuais passam a se mover e serem rodeados por fios que saem de uma grande vulva – ou ferida a ser cicatrizada. Vamos começar o processo de cura?

Notget

Dirigido por Warren Du Preez e Nick Thornton Jones

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

Você experimentará Notget no HTC Vive, como na última experiência, mas desta vez não precisará de controladores manuais. Mais uma vez, se a qualquer momento você se sentir desorientado ou indisposto, basta tirar o headset para fazer uma pausa. Ao final de Family, o ambiente vai se apagando pouco a pouco, até a total finalização da imagem e da música. Em seguida, os monitores irão retirar os ​joysticks do espectador e acionar o segundo vídeo: ​Notget. Notget é uma obra em realidade virtual (VR) dirigida por Warren Du Preez e Nick Thornton Jones, diferente do videoclipe oficial da música. Neste ​VR​ impressionante e vulcânico, a última experiência em realidade virtual da ​Björk Digital, a artista explora o vínculo que une na criação dos filhos quando o amor é abandonado. O cenário é uma espécie de fim do mundo: os tons rosa do clipe anterior se transformam em um violeta escuro e há muita fumaça, fuligem e uma sensação de maior introspecção. Vemos Björk com uma máscara criada por James Merry que a transforma em uma mariposa digital gigantesca, e um ser escuro com tentáculos que flutua, rodeando-a. Na letra, Björk diz: “Se eu lastimar por nós dois/ Estarei proibindo minha alma de crescer/ Não remova a minha dor/ Ela é a minha chance de curar/ Nós carregamos a mesma ferida/ Mas temos diferentes curas/ Lesões parecidas/ Mas remédios opostos”. As duas figuras gradualmente se transformam vitoriosamente em seres luminosos e coloridos e se fundem. O ambiente, inicialmente rochoso e escuro, se estilhaça, transformando-se numa espécie de espaço infinito cada vez mais brilhante, que eventualmente também se confunde com a figura translúcida de Björk. Essa fusão dos seres pode ser interpretada como a de Björk e seu ex-marido ao encontrarem a transformação do amor no entendimento da função de guardiões de sua filha. Björk finaliza a canção, que é a sexta faixa do álbum Vulnicura, com uma mensagem de cura, amor e esperança: “Depois que nosso amor acabou/ Seu espírito entrou em mim/ Agora que somos os guardiões/ Nós a manteremos a salvo da morte/ O amor nos manterá a salvo da morte/ O amor manterá todos nós a salvo da morte”. Está pronto para encerrar essa jornada dançando junto com uma Björk gigante rodeada de luzes que chega a atravessar seu corpo? Vamos lá.

Biophilia

Conceito por Björk

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

O espaço Biophilia é um espaço expositivo, educativo e interativo que exibe os aplicativos inovadores e os instrumentos musicais personalizados do álbum Biophilia, de Björk, que deram lugar a um programa educacional oficial. Biophilia, lançado em 2011, havia sido o processo de composição de ​Björk ​mais elaborado até então. Para tanto, a cantora assistiu a aulas no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)​, além de colaborar em uma pesquisa com o maior naturalista do Reino Unido, ​Sir David Attenborough​. Esta movimentação criativa, inclusive, rendeu um documentário da ​BBC ​chamado ​When Björk Met Attenborough (Quando Björk conheceu Attenborough). A ideia por trás do álbum era construir músicas que falassem de astronomia e de eventos naturais, resultado que pode ser observado, por exemplo, na letra de Mutual Core: “Eu embaralho/ As placas tectônicas/ Do meu peito/ Você sabe que dei tudo de mim/ Numa tentativa de unir nossos continentes/ Para alterar os deslocamentos sazonais/ Para formar um núcleo mútuo”. Todas as músicas foram compostas em ​iPad e seus processos disponibilizados para ​download em um aplicativo intitulado ​Björk: Biophilia. Björk colaborou com artistas, designers, cientistas, fabricantes de instrumentos, escritores e desenvolvedores de software para criar esta exploração multimídia extraordinária do universo e de suas forças, processos e estruturas físicas - dos quais a música faz parte. Cada experiência no aplicativo explora as relações entre estruturas musicais e fenômenos naturais, do atômico ao cósmico. Você pode usar o Biophilia para criar e aprender sobre música, descobrir fenômenos naturais ou apenas apreciar a música de Björk. Composto por um conjunto de 10 músicas originais, obras de arte educacionais e artefatos musicais interativos, o aplicativo Biophilia é lançado como um “aplicativo mãe”, contendo dez experiências, ao todo. Ao abrir o aplicativo principal, ouvimos a voz de David Attenborough nos dando as boas vindas e explicando o conceito do projeto, que tem como base “o amor à natureza em todas as suas manifestações”, como já aponta o título. Enquanto ele fala, nos aproximamos de uma espécie de cosmos. Neste, em destaque, está uma galáxia tridimensional com 10 constelações nomeadas a partir dos títulos das canções do álbum. A música tema Cosmogony, faixa 4 do álbum, já vem automaticamente instalada e acompanha a navegação por esse menu principal. As outras constelações correspondem às outras canções do álbum e podem ser acessadas através do toque. Elas correspondem a outros aplicativos que podem ser então comprados, dando acesso à combinação inspirada de artefatos para cada nova música de Björk, como arte e jogos interativos, notação musical que pode ser usada para cantar no estilo karaokê, animações abstratas, letras das músicas e textos sobre as inspirações de Björk. Esses artefatos reúnem maneiras convencionais e alternativas de representar e fazer música, criando um ambiente de entretenimento e aprendizado e desafiando a maneira como pensamos música. Cada um dos aplicativos utiliza um aspecto essencial da teoria musical (acordes, escalas, contraponto, etc.) e o associa a um fenômeno científico correspondente. Biophilia, a partir de tudo isso, se tornou um programa educacional oficial, baseado na participação de acadêmicos, cientistas, artistas, professores e alunos. Contando com 4 workshops ao longo de 4 semanas e 60 participantes na faixa etária entre 10-12 anos aprendendo sobre música e ciência, o projeto investe na criatividade como ferramenta de ensino e pesquisa, e é tão impactante que está sendo integrado ao currículo escolar nórdico. Os governos de 8 países escandinavos, incluindo ​Dinamarca e ​Islândia​, já introduziram o aplicativo na ​grade curricular dos ensinos fundamentais​ para estudar astronomia e meio ambiente. Biophilia foi desenvolvida por Björk em colaboração com o artista interativo e desenvolvedor de aplicativos Scott Snibbe, e os colaboradores de design de longa data, M/M Paris. Os aplicativos individuais foram criados por Luc Barthelet, Drew Berry, Kodama Studios, Stephen Malinowski, Scott Snibbe Studio, John Simon Jr., Touch Press e Max Weisel. Este espaço da exposição Björk Digital foi pensado como incentivo ao público a mergulhar na exploração da musicologia, da ciência e da tecnologia de uma só vez: suas forças físicas, processos e estruturas. Aqui, pela primeira vez, está um álbum de música que explora os recursos multimídia das tecnologias interativas móveis e você é livre para se movimentar e ficar o tempo que quiser explorando o mundo e Biophilia. Aproveite!

Cinema

Direção criativa por Björk em todos os vídeos

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

Você chegou à última sala da exposição Björk Digital, a sala Cinema. O espaço do ​cinema ​consiste em uma sala escura com confortáveis sofás e pufes, além de uma tela em alta definição onde são exibidos, através de curadoria da própria cantora, boa parte de sua videografia. Esta extensa coleção de videoclipes inovadores de ​Björk​, abrangendo seu início de carreira solo nos anos 1990 até agora​, foi remasterizada para uma experiência única de exibição cinematográfica. Além de possibilitar uma pesquisa audiovisual sobre a cantora, o espaço serve como área de descanso para o público após uma experiência em ​VR tão introspectiva e intensa. Em seus vídeos musicais, ​Björk abraça elementos de cinema, moda, narração, performance e tecnologia, na maior parte das vezes experimentais, para criar um corpo rico e variado de trabalhos. É através deste material audiovisual que ​Björk cria e sustenta as personagens de cada álbum. Seus discos são objetos das mais frutíferas colaborações com profissionais de diversas áreas, proporcionando criações como a gueixa guerreira cibernética de ​Homogenic (1997), em parceria com Alexander McQueen, ou a nômade em ​Volta (2007), com Bernhard Willhelm. Björk, no entanto, assina a direção de criação de todos os videoclipes. Os vídeos aqui exibidos são: De seu álbum Debut (1993): Human Behaviour, com direção de Michel Gondry; Venus as a Boy, Direção de Sophie Muller; Big Time Sensuality, Direção de Stephane Sednaoui; De Post (1995): Army of Me, Direção de Michel Gondry; Isobel, Direção de Michel Gondry; It’s Oh So Quiet, Direção de Spike Jonze; Hyperballad, Direção de Michel Gondry; Possibly Maybe, Direção de Stephane Sednaoui; I Miss You, Direção de John Kricfalusi; De Homogenic (1997): Jóga, Direção de Michel Gondry; Bachelorette, Direção de Michel Gondry; Hunter, Direção de Paul White; Alarm Call, Direção de Alexander McQueen; De Vespertine (2001): All Is Full of Love, Direção de Chris Cunningham; Hidden Place, Direção de Inez & Vinoodh; Pagan Poetry, Direção de Nick Knight; Cocoon, Direção de Eiko Ishioka; e o single, It’s In Our Hands, com direção de Spike Jonze; De Medúlla (2004): Oceania, Direção de Lynn Fox; Who Is It?, Direção de Dawn Shadforth; Triumph of a Heart, Direção de Spike Jonze; Where Is the Line, Direção de Gabriela Fridriksdóttir; De Volta (2007): Earth Intruders, Direção de Michel Ocelot; Declare Independence, Direção de Michel Gondry; Wanderlust, Direção de Encyclopedia Pictura; De Biophilia (2011): Crystalline, Direção de Michel Gondry; Moon, Direção de Björk, M/M Paris, Inez & Vinoodh, e James Merry; Hollow, Direção de Drew Berry; Mutual Core, Direção de Andrew Thomas Huang; De Vulnicura (2015): Lionsong, com direção de Inez and Vinoodh, segunda faixa do álbum que não havia aparecido nas salas anteriores; Notget, Direção de Warren Du Preez e Nick Thornton Jones, vídeo diferente da experiência em realidade virtual da segunda sala. E de seu último álbum, Utopia (2017): The Gate, Direção de Andrew Thomas Huang; Blissing Me, Direção de Tim Walker e Emma Dalzell; Arisen My Senses, Direção de Jesse Kanda; Utopia, com direção de Warren Du Preez e Nick Thornton Jones; Tabula Rasa, com direção de Tobias Gremmler, no qual o rosto de Björk foi filmado com um iPhone X, assim como em Losss, também exibido e dirigido por Tobias Gremmler. Sinta-se à vontade e fique o tempo que quiser!

Créditos

Ministério da Cidadania apresenta Banco do Brasil apresenta e patrocina BJÖRK DIGITAL BRASÍLIA 3.12.2019 - 9.2.2020 Patrocínio Banco do Brasil Realização Ministério da Cidadania | Secretaria Especial de Cultura | Centro Cultural Banco do Brasil | Cinnamon Comunicação Direção geral Lia Vissotto Direção artística Flux: Meg Wells | Jonathan Wells Produção executiva phı. projetos: Julia Borges Araña Projeto expográfico Atmozz Studio: André Vilkas | Ararê Sennes | Filipa Porto | Nathalia Rubim Coordenação técnica João Gabriel Guimarães Santos Engenharia elétrica Electraked Comunicação Eduarda Ferraro | Cinnamon Comunicação Projeto gráfico ouieieee studio: Louise Winkler Freshel | Rafaella Aliperti Moraes Vídeos Institucionais ouieieee studio: Louise Winkler Freshel | Andrei Moyssiadis | Eduardo Chaves Mídias sociais João Victor de Araujo Revisão Regina Stocklen Tradução Daniel Chediek Coordenação geral de projeto educativo A Lebre: Andrea Souza | Studio Marambaia: Rodrigo Kiko Pesquisa educativa Victor Valley Acessibilidade Mais Diferenças | Musea Gestão financeira phı. projetos: Julia Borges Araña Assessoria jurídica CQS Advogados: Ana Carolina Capozzi | Daniella Galvão | Guilherme Carboni | Rodrigo Salinas Contabilidade Contabs: Paula Romano Transporte nacional e internacional Waiver Logistics Seguro MAPFRE SEGUROS Equipe local Produção local Live Arts: Diego Fernandes | Guilherme Lessa | Juliano Corrêa Equipe de T.I. Aj Security Execução de projeto expográfico Like Produções | LM Montagem de Cenários | Marcenaria Polovina’s | Serralheria Caldas Projeto de iluminação T19 Projetos de Iluminação Equipamentos audiovisuais JM Projetos Assessoria de imprensa Um Nome Comunicação Educadores Amanda de Figueiredo Barbosa | Ana Luisa Pimentel Soares de Barros | Ana Luiza Gomes Machado | Arthur Gomes Barbosa | Beatriz Romão de Lima | Bianca de Brito Alvarez | Bruno Amorim Lima Kowalski | Carlos Eduardo Alves da Silva | Carmem Martins Coelho | Christia Telles Pires Alves | Gabriel do Vale Shimura | Gabriel Luis dos Santos Macedo de Oliveira | Jean Francisco Felipe Paiva | Joana Piantino Bianchetti | Júlia Moana Ferreira da Nóbrega | Julya Primo Vieira de Lima | Lara Jennyfer Batista Ferreira | Leonardo Palhares Lopes | Lídia Candida Mamede | Lourival Pereira de Souza Neto | Lucas Freitas da Silva | Maya Moreno Macario | Olga Marmori de Morais | Pedro Henrique da Silva Costa | Pedro Seixlack Veloso de Melo | Raphael Carneiro | Renata Carvalho Humann | Taisa Barbosa Magalhães | Thomas Edson da Silva e Sousa BJÖRK DIGITAL Concepção Björk | James Merry Produção executiva Derek Birkett Produção executiva e consultoria técnica Andrew Melchior Produção expográfica Paul Clay Mike Griffiths Produção técnica John Leah Gestão da Björk Chiara Michieletto Fotografia Nick Knight Tipografia M/M Paris Uma exposição de Manchester International Festival (MIF) CRÉDITO DAS OBRAS Stonemilker Direção de / Directed by Andrew Thomas Huang Direção de criação de / Creative Direction by Björk Andrew Thomas Huang Produção executiva e produção / Executive Producer & Producer Tamsin Glasson Escrito e composto por / Written and Composed by Björk Produção de / Produced by Björk Arca Arranjo de cordas e vocais de / String Arrangement & Vocals by Björk Programação de / Programmed by Björk Arca The Haxan Cloak Mixagem de / Mixed by Chris Elms The Haxan Cloak Mixagem de som em 360º/ 360° Sound Mix Chris Pike Chris Elms Masterizado para RV por / Mastered for VR by Mandy Parnell (Black Saloon Studios) Direção de fotografia / Cinematographer Laura Melody Merians Técnica de câmera em RV / VR Camera Technician Kate Wurzbacher Assistente de câmera / Camera Assistant Elva Sara Ingvarsdóttir Figurino de / Dress by Michael van der Ham Acessórios de / Accessories by Hrafnhildur Arnardottir aka Shoplifter Maquiagem / Make-up Andrew Gallimore (CLM London) Penteados / Hair Lok Lau (CLM London) Produção (Islândia) / Icelandic Producer Hrönn Kristinsdóttir Produção executiva, Vrse.works / Vrse.works Executive Producers Tamsin Glasson Samantha Storr Joe Chen Patrick Milling-Smith Brian Carmody Chris Milk Direção de tecnologia, Vrse.tools / Vrse.tools Chief Technology Officer Andy Lesniak Chefe de produção, Vrse.works / Vrse.works Head of Production Brian Taravella Supervisão de pós-produção de efeitos especiais, Vrse.works / Vrse.works post FX Supervisor Matt Winkel Edição / Editors Andrew Thomas Huang Julian Ong Compositor off-line, Vrse.works / Vrse.works Offline Compositor Vicki Huang Coordenadora de produção, Vrse.works / Vrse.works Production Coordinator Madeline Eckart Assistente de Andrew Thomas Huang / Andrew Thomas Huang’s Assistant Kitty Walsh Efeitos visuais especiais / VFX Digital Domain Supervisão de efeitos visuais especiais / VFX Supervisor Janelle Croshaw Tecnologia do reprodutor RV por / VR Player powered by Rewindfx Tecnologia de captura de áudio e video 3-D e 360° por / Audio and Video 360° 3-D Capture Technology powered by Vrse.tools Agradecimentos especiais a / Very Special Thanks to Wolf & Crow James Merry Rosamaria Llagostera Derek Birkett Emma Birkett Andrew Melchior Eric Hanson Greg Downing (xRez Studio) Black Lake Direção de / Directed by Andrew Thomas Huang Direção de criação de / Creative Direction by Björk Andrew Thomas Huang James Merry Produção executiva / Executive Producers Tamsin Glasson Kevin Shapiro Letra, música, arranjo de cordas e vocais de / Lyrics, Music, String Arrangement, and Vocals by Björk Programação de / Programmed by Arca Produção de / Produced by Björk Arca Mixagem de / Mixed by The Haxan Cloak Projeto de / Engineered by Chris Elms Frank Arthur Blöndahl Cassata Bart Migal Supervisão de gravação de cordas / String Recording Supervisor Michael Pärt Masterizado no / Mastered at Blacksaloon Studios por / by Mandy Parnell Design de som adicional / Additional Sound Design by Haxan Cloak Design de som e mixagem 3-D da instalação de / Installation Sound design and 3-D mixing by Marco Perry para / for Immersive Audio Ltd, London Direção de fotografia / Cinematographer Lasse Frank Design de produção / Production Designer Thorgeir Frímann Ódinsson Captura de efeitos visuais especiais / VFX capture xRez Studio Eric Hanson Greg Downing Efeitos visuais especiais / VFX Wolf & Crow Coreografia / Choreographer Erna Ómarsdóttir Design de figurino / Wardrobe Design Iris van Herpen Black Lake foi comissionado pelo / Black Lake was commissioned by The Museum of Modern Art (MoMA), New York Mouth Mantra Direção, edição e pós-produção de / Directed, Edited, and Post-Production by Jesse Kanda Produção executiva e produção / Executive Producer & Producer Juliette Larthe (Prettybird) Chefe de produção / Head of Production Margo Mars Produção / Producer Hannah May Produção (Islândia) / Icelandic Production Truenorth Efeitos animatrônicos / Animatronic Effects John Nolan Studio Desenvolvimento de tecnologia 360°/ 360° Technology Development Dentsu Lab Tokyo Roteiro e composição de / Written and Composed by Björk Arranjo de cordas e vocais de / String & Vocal Arrangement by Björk Produção de / Produced by Björk Arca Programação de / Programmed by Björk Arca Mixagem de / Mixed by The Haxan Cloak Mixagem para 360° de / Mixed for 360º by Chris Elms Masterizado para Realidade Virtual por / Mastered for VR by Mandy Parnell (Black Saloon Studios) Direção de fotografia / Director of Photography Magni Ágústsson Gaffer Harry Gay Paul Sallent Maquiagem / Make-up Artist Inge Grognard Penteados / Hair Frida Maria Pesquisa para 360° e desenvolvimento de RV / 360° Research & VR Development Andrew Melchior Desenvolvimento de tecnologia para 360° / 360° Technology Development Dentsu Lab Tokyo Produção de desenvolvimento para 360° / 360° Development Producers Kaoru Sugano, Reiko Kunieda Desenvolvimento técnico e visual para 360° / 360° Technical & Visual Development Rhizomatiks Research Direção de desenvolvimento técnico e visual para 360° / 360° Technical & Visual Development Director Daito Manabe Desenvolvimento técnico para 360° / 360° Technical Development Yuya Hanai Muryo Honma Efeitos animatrônicos / Animatronic Effects John Nolan Studio Supervisão de efeitos animatrônicos / Animatronic Effects Supervisor John Nolan Produção de efeitos animatrônicos / Animatronic Effects Producer Ebony Maitland Programação de animatrônica / Animatronics Programmer Daniel Nolan Escultor sênior / Senior Sculptor Gary Pollard Escultor 3-D sênior / Senior 3-D Sculptor Tom Blake Chefe de cor / Lead Painter Martha Fein Técnica de silicone / Silicone Technician Rebecca Lofvenmark Molde / Mouldmaker Dan Frye Designers animatrônicos / Animatronic Designers Guy Stevens Matt Mcmurray Adrian Parish Titereiro chefe / Lead Puppeteer Mark Jefferies Titereiros / Puppeteers Matt Hutchinson Will Banyard Agradecimentos especiais para / Special Thanks to Derek Birkett James Merry Sony Action Cam Darbi Donaldson Greg Furber Lloyd Winston Panalux Quicksand Planejamento e produção / Project Planning and Production Dentsu Lab Tokyo Direção de criação / Creative Director Kaoru Sugano Produção / Producers Hikaru Ikeuchi Reiko Kunieda Kohei Ai Nobu Miyazaki Akiyo Ogawa Jun Kato Consultoria técnica / Technical Advisor Andrew Melchior Roteiro de / Written by Björk Composição de / Composed by Björk spaces Letra de / Lyrics by Björk Produção de / Produced by Björk Programação de / Programmed by Björk The Haxan Cloak Arca spaces Mixagem por / Mixed by The Haxan Cloak Desenvolvimento e consultoria em áudio para Realidade Virtual e 360° e posicionamento de áudio / VR Audio Development and Consultancy for 360º and Audio Placement Martin Korth Mixagem de som surround em 360° de / 360° Surround Mix by Martin Korth Masterizado para RV por / Mastered for VR by Mandy Parnell (Black Saloon Studios) Miraikan Produção / Producer Maholo Uchida Direção técnica / Technical Director Makoto Seguchi Design do capacete-máscara / Headpiece Design Neri Oxman the Mediated Matter Group (MIT Media Lab) Produção do capacete-máscara / Headpiece Production Stratasys Ltd. Equipe do acervo visual / Archive Visual Team Direção visual e de imagem / Visual / Movie Director TAKCOM (gestão P.I.C.S./ P.I.C.S. management) Direção técnica em Realidade Virtual / VR Technical Director Fumihiko Kamemura (Logoscope) Direção de filmagem em RV / VR Shooting Director Yoshiya Okoyama (wise) Compositor para RV / VR Composer Yusuke Yasu (wise) Operador de filmagem em RV / VR Shooting Operator Yuki Numao (CRANK) Produção de filmagem em RV / VR Shooting Producer Yuki Hiroha (wise) Supervisão de computação gráfica / CG Supervisor Munechika Inudo (MARK) Produção de efeitos visuais / Visual Effects Producer Yoshifumi Sadahara (MARK) Coordenador de efeitos visuais / Visual Effects Coordinator Tatsuya Furuhata (MARK) Artistas digitais / Digital Artists Hisaki Hanuma (MARK) Yukitoshi Nohira (MARK) Go Takahashi (MARK) Kazumasa Kimura (TAKCOMSTUDIO) Compositor / Composer Shunsuke Kakuuchi Produção do filme / Movie Producer Takahiko Kajima (P.I.C.S.) Gerente de produção do filme / Movie Production Manager Shuhei Harada (P.I.C.S.) Design de iluminação / Lighting Designer Daito Manabe (Rhizomatiks Research) Engenheiro responsável pela captação da imagem em movimento / Motion Capture System Engineer Yuya Hanai (Rhizomatiks Research) Produção da transmissão via streaming ao vivo / Live Streaming Production Direção do show, direção visual de Realidade Aumentada, direção técnica, projeto de iluminação / Show Director, AR Visual Director, Technical Director, Lighting Designer Daito Manabe (Rhizomatiks Research) Engenheiro responsável pelo sistema visual de RARV / Projeto visual de RA / programador / ARVR Visual System Engineer / AR Visual Designer / Programmer Yuya Hanai (Rhizomatiks Research) Projeto visual de RA / programador / AR Visual Designer / Programmer Satoshi Horii (Rhizomatiks Research) You Tanaka (Rhizomatiks Research) Sadam Fujioka (anno lab) Engenheiro responsável pelo movimento de câmera / Camera Tracking Engineer Motoi Ishibashi (Rhizomatiks Research) Engenheiro responsável pela sequência ao vivo / Live Engineer Setsuya Kurotaki (Rhizomatiks Research) Shintaro Kamijo (Rhizomatiks Research) Produção de iluminação / Lighting Production COLOR KINETICS JAPAN INC. Diretor visual de RV e do Geo-Cosmos / VR &Geo-Cosmos Visual Director TAKCOM (gestão P.I.C.S. / P.I.C.S. management) Supervisão de computação gráfica / CG Supervisor Munechika Inudo (MARK) Produção de efeitos visuais / Visual Effects Producer Yoshifumi Sadahara (MARK) Coordenação de efeitos visuais / Visual Effects Coordinator Tatsuya Furuhata (MARK) Artistas digitais / Digital Artists Hisaki Hanuma (MARK) Yukitoshi Nohira (MARK), Go Takahashi (MARK) Kazumasa Kimura (TAKCOMSTUDIO) Produção visual de RV / VR Visual Producer Takahiko Kajima (P.I.C.S.) Gerente de produção visual de RV / VR Visual Production Manager Shuhei Harada (P.I.C.S.) Produção / Producer Hidenori Chiba (Rhizomatiks) Transmissão via streaming ao vivo / Live Streaming Produção de transmissão via streaming ao vivo / Live Streaming Producer Ryo Nagasawa (Dentsu Tec) Direção de transmissão via streaming ao vivo / Live Streaming Director Ryo Fukutani (AT Linkage) Agradecimentos especiais para / Special Thanks to James Merry Derek Birkett Maholo Uchida (Miraikan) Sony Music Family Direção / Director Andrew Thomas Huang Música, concepção e argumento / Music, Concept & Story by Björk Direção de criação / Creative Directors Björk Andrew Thomas Huang James Merry Produção executiva / Executive Producer Tai Thittichai Produção interativa / Interactive Producer Theo Bark Chefe de tecnologia de criação / Lead Creative Technologist Vince McKelvie Chefe de programação interativa / Lead Interactive Developer Peter Javidpour Programadores / Developers Ricky Jonsson Kristel Brinshot Modelagem / Modelers Josh Suyemoto Capitan Alegria Direção técnica de personagem / Character TD Theresa Latzko Animação / Animator Andrew Thomas Huang Criação de ambientes / Environments Created by xRez Studio Suporte de produção em RV / VR Production Support by xRez Studio Consultoria em RV / VR Consultants Eric Hanson Greg Downing Máscara de fitas criada por / Ribbon Mask Designed by James Merry Captura de movimento por / Motion Capture by the Imaginarium Produção de captura de performance / Performance Capture Producer Stephen ‘Snix’ Nixon Gerente chefe de estúdio / Head Studio Manager Ben Lumsden Desenvolvimento e consultoria em áudio RV para 360° e posicionamento de áudio / VR Audio Development and Consultancy for 360º and Audio Placement Martin Korth Mixado para RV por / Mixed for VR by Martin Korth Masterizado para RV por / Mastered for VR by Mandy Parnell (Black Saloon Studios) Suporte técnico, Wwise / Wwise Technical Support Thomas Bärtschi Criado no / Created at xRez Studio Uma produção Strangelove A Strangelove Production Notget Direção de / Directed by Warren Du Preez Nick Thornton Jones Direção de criação e máscaras de / Creative Direction & Masks by Björk James Merry Criação e produção em Realidade Virtual / VR Created and Produced by ANALOG STUDIO Captura de performance / Performance Capture by IMAGINARIUM Produção de / Produced by Campbell Beaton Consultoria em RV e produção executiva / VR Consultancy & Executive Producer Andrew Melchior Composição de / Composed by Björk Arca Letra de / Lyrics by Björk Arranjo de cordas e vocais de / String & Vocal Arrangement by Björk Produção de / Produced by Björk Arca Programação de / Programmed by Arca Björk Mixagem de / Mixed by The Haxan Cloak Desenvolvimento e consultoria em áudio RV para 360° e posicionamento de áudio RV / VR Audio Development and Consultancy for 360º and Audio Placement Martin Korth Mixado para RV por / Mixed for VR by Martin Korth Masterizado para RV por / Mastered for VR by Mandy Parnell (Black Saloon Studios) Direção de criação em RV / VR Creative Direction Arvid Niklasson Matt Chandler Maquiagem / Make-up Andrew Gallimore (CLM) Penteados / Hair Martin Cullen (Streeters) Agradecimentos especiais para / Special Thanks to Andy Serkis Jonathan Cavendish Derek Birkett WN studio Biophilia Concepção de / Concept by Björk Projeto de / Designed by M/M (Paris) Produção e projeto de / Produced and Engineered by Scott Snibbe Studio Visita guiada e apresentações de / Guided Tour and Introductions by Sjón Narração de / Narration by David Attenborough Ensaios de / Essays by Nikki Dibben Partituras animadas de / Animated Scores by Stephen Malinowski Partituras tradicionais de / Traditional Scores by M/M (Paris) Coordenação e pesquisa de projeto de / Project Coordination and Research by James Merry Gestão de projetos de / Project Management by Sharon Hibbert Gameleste: Conceito de / Idea by Björk Executada por / Made by Matt Nolan Órgão de tubos / Pipe Organ Criação de / Made by Björgvin Tómasson Aplicativo Moon / Moon App: Direção de criação / Creative Directors Björk James Merry Margrét Vilhjálmsdóttir Direção de criação, direção técnica, engenharia de software / Creative Director, Technical Director, Software Engineer Max Weisel Design e programação de sistema musical de estúdio interativo utilizando Max/msp, um JazzMutant Lemur e um controle de videogame / Interactive Studio Musical System Design and Programming Using Max/msp, a JazzMutant Lemur, and a Videogame Controller Damian Taylor Consultoria de design / Design Advisors M/M (Paris) Aplicativo Thunderbolt / Thunderbolt App: Direção de criação / Creative Director Björk Direção de criação, direção técnica, engenharia de software / Creative Director, Technical Director, Software Engineer Scott Snibbe Aplicativo Crystalline / Crystalline App: Direção de criação / Creative Director Björk Autor interativo e chefe de programação / Interactive Author and Lead Developer Luc Barthelet Direção de criação, design / Creative Directors, Design M/M (Paris) Direção de criação, direção técnica, engenharia de software / Creative Director, Technical Director, Software Engineer Scott Snibbe Engenharia de software / Software Engineers Lisa Ching Mark Danks Sarah Flannery Aplicativo Hollow / Hollow App: Direção de criação, animação / Creative Director, Animator Drew Berry Produção / Producer Touchpress Engenharia de software / Software Engineer John Cromie Produção executiva / Executive Producer Max Whitby Aplicativo Virus / Virus App: Direção de criação / Creative director Björk Direção de criação, direção técnica, engenharia de software / Creative Director, Technical Director, Software Engineer Scott Snibbe Engenharia de software / Software Engineer Graham McDermott Arte, design e animação / Artist, Designer, and Animator Nathan Heigert Consultoria de criação / Creative Advisor Drew Berry Aplicativo Sacrifice / Sacrifice App: Direção de criação, design / Creative Directors, Design M/M (Paris) Direção de criação, direção técnica, engenharia de software / Creative Director, Technical Director, Software Engineer Mark Danks Aplicativo Mutual Core / Mutual Core App: Direção de criação / Creative Director Björk Direção de criação, engenharia de software / Creative Director, Software Engineer John Simon, Jr. Aplicativo Solstice / Solstice App: Direção de criação / Creative Directors Björk James Merry Direção de criação, direção técnica, engenharia de software / Creative Director, Technical Director, Software Engineer Max Weisel Aplicativo Cosmogony / Cosmogony App: Direção de criação / Creative Director Björk Direção de criação, design / Creative Directors, Design M/M (Paris) Direção de criação, direção técnica, engenharia de software / Creative Director, Technical Director, Software Engineer Scott Snibbe Engenharia de software / Software Engineers Deeje Cooley Henrique Schlatter Manfroi Engenharia e direção técnica adicionais / Additional Engineering and Technical Direction Mark Danks Aplicativo Dark Matter / Dark Matter App: Direção de criação / Creative Director Björk Direção de criação, direção técnica e engenharia de software / Creative Director, Technical Director, Software Engineer Max Weisel Cinema Direção de criação de / Creative Direction by Björk em todos os vídeos / on all videos Human Behaviour Direção de / Directed by Michel Gondry Venus as a Boy Direção de / Directed by Sophie Muller Big Time Sensuality Direção de / Directed by Stephane Sednaoui Army of Me Direção de / Directed by Michel Gondry Isobel Direção de / Directed by Michel Gondry It’s Oh So Quiet Direção de / Directed by Spike Jonze Hyperballad Direção de / Directed by Michel Gondry Possibly Maybe Direção de / Directed by Stephane Sednaoui I Miss You Direção de / Directed by John Kricfalusi Jóga Direção de / Directed by Michel Gondry Bachelorette Direção de / Directed by Michel Gondry Hunter Direção de / Directed by Paul White Alarm Call Direção de / Directed by Alexander McQueen All Is Full of Love Direção de / Directed by Chris Cunningham Hidden Place Direção de / Directed by Inez & Vinoodh, M/M Paris Pagan Poetry Direção de / Directed by Nick Knight Cocoon Direção de / Directed by Eiko Ishioka It’s In Our Hands Direção de / Directed by Spike Jonze Nature Is Ancient Direção de / Directed by Lynn Fox Oceania Direção de / Directed by Lynn Fox Who Is It? Direção de / Directed by Dawn Shadforth Triumph of a Heart Direção de / Directed by Spike Jonze Where Is the Line Direção de / Directed by Gabriela Fridriksdóttir Earth Intruders Direção de / Directed by Michel Ocelot Declare Independence Direção de / Directed by Michel Gondry Wanderlust Direção de / Directed by Encyclopedia Pictura Crystalline Direção de / Directed by Michel Gondry Moon Direção de / Directed by Björk, M/M Paris, Inez & Vinoodh, James Merry Hollow Direção de / Directed by Drew Berry Mutual Core Direção de / Directed by Andrew Thomas Huang Lionsong Direção de / Directed by Inez & Vinoodh Notget Direção de / Directed by Warren Du Preez, Nick Thornton Jones The Gate Direção de / Directed by Andrew Thomas Huang Blissing Me Direção de / Directed by Tim Walker, Emma Dalzell Utopia Direção de / Directed by Warren Du Preez, Nick Thornton Jones Arisen My Senses Direção de / Directed by Jesse Kanda Tabula Rasa Direção de / Directed by Tobias Gremmler Losss Direção de / Directed by Tobias Gremmler

Björk Digital

Velocidade do áudio

0:00
0:00

Ministério da Cidadania apresenta Banco do Brasil apresenta e patrocina BJÖRK DIGITAL BRASÍLIA 3.12.2019 - 9.2.2020 Patrocínio Banco do Brasil Realização Ministério da Cidadania | Secretaria Especial de Cultura | Centro Cultural Banco do Brasil | Cinnamon Comunicação Direção geral Lia Vissotto Direção artística Flux: Meg Wells | Jonathan Wells Produção executiva phı. projetos: Julia Borges Araña Projeto expográfico Atmozz Studio: André Vilkas | Ararê Sennes | Filipa Porto | Nathalia Rubim Coordenação técnica João Gabriel Guimarães Santos Engenharia elétrica Electraked Comunicação Eduarda Ferraro | Cinnamon Comunicação Projeto gráfico ouieieee studio: Louise Winkler Freshel | Rafaella Aliperti Moraes Vídeos Institucionais ouieieee studio: Louise Winkler Freshel | Andrei Moyssiadis | Eduardo Chaves Mídias sociais João Victor de Araujo Revisão Regina Stocklen Tradução Daniel Chediek Coordenação geral de projeto educativo A Lebre: Andrea Souza | Studio Marambaia: Rodrigo Kiko Pesquisa educativa Victor Valley Acessibilidade Mais Diferenças | Musea Gestão financeira phı. projetos: Julia Borges Araña Assessoria jurídica CQS Advogados: Ana Carolina Capozzi | Daniella Galvão | Guilherme Carboni | Rodrigo Salinas Contabilidade Contabs: Paula Romano Transporte nacional e internacional Waiver Logistics Seguro MAPFRE SEGUROS Equipe local Produção local Live Arts: Diego Fernandes | Guilherme Lessa | Juliano Corrêa Equipe de T.I. Aj Security Execução de projeto expográfico Like Produções | LM Montagem de Cenários | Marcenaria Polovina’s | Serralheria Caldas Projeto de iluminação T19 Projetos de Iluminação Equipamentos audiovisuais JM Projetos Assessoria de imprensa Um Nome Comunicação Educadores Amanda de Figueiredo Barbosa | Ana Luisa Pimentel Soares de Barros | Ana Luiza Gomes Machado | Arthur Gomes Barbosa | Beatriz Romão de Lima | Bianca de Brito Alvarez | Bruno Amorim Lima Kowalski | Carlos Eduardo Alves da Silva | Carmem Martins Coelho | Christia Telles Pires Alves | Gabriel do Vale Shimura | Gabriel Luis dos Santos Macedo de Oliveira | Jean Francisco Felipe Paiva | Joana Piantino Bianchetti | Júlia Moana Ferreira da Nóbrega | Julya Primo Vieira de Lima | Lara Jennyfer Batista Ferreira | Leonardo Palhares Lopes | Lídia Candida Mamede | Lourival Pereira de Souza Neto | Lucas Freitas da Silva | Maya Moreno Macario | Olga Marmori de Morais | Pedro Henrique da Silva Costa | Pedro Seixlack Veloso de Melo | Raphael Carneiro | Renata Carvalho Humann | Taisa Barbosa Magalhães | Thomas Edson da Silva e Sousa BJÖRK DIGITAL Concepção Björk | James Merry Produção executiva Derek Birkett Produção executiva e consultoria técnica Andrew Melchior Produção expográfica Paul Clay Mike Griffiths Produção técnica John Leah Gestão da Björk Chiara Michieletto Fotografia Nick Knight Tipografia M/M Paris Uma exposição de Manchester International Festival (MIF)